terça-feira, 23 de novembro de 2010

ECOTELHADO

O Ecotelhado é um jardim suspenso, também conhecido como telhado verde. Esse tipo de cobertura vegetal pode ser instalada tanto em cobertura de prédios (laje) ou sobre telhados convencionais, como o de telha cerâmica, fibrocimento, dentre outros. É possível fazer um telhado com grama ou com plantas.
Os telhados verdes ganharam uma crucial importancia nos centros urbanos trazendo diversos benefícios como:
  • Aumento da biodiversidade;
  • Redução da velocidade de escoamento da água da chuva na fonte (telhado);
  • Aumento da retenção da água da chuva na fonte (drenagem urbana);
  • Limpeza da água pluvial, contribuindo para redução da poluição;
  • Redução da emissão de carbono, atenuante da poluição do ar;
  • Diminuição da temperatura do micro e macro ambiente externo;
  • Conforto térmico e acústico para ambientes internos;
  • Contribui para a maior durabilidade dos prédios, pois diminui a amplitude térmica;
  • Inclusão social. Aumentando a oportunidade de convívio com a natureza em diferentes locais;
  • Contribui significativamente na pontuação de certificações como LEED.



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Borda quebra-água ou prainha.

Dá para imaginar que as bordas das piscinas podem eliminar as marolas, ou seja, o retorno do deslocamento da água depois de iniciado qualquer movimento, e ainda diminuir o volume de perda da água? Pois pode! Estamos falando da tecnologia da borda quebra-ondas, sistema composto pela execução da borda inclinada, tipo “prainha”, e uma canaleta de captação de água nas laterais da piscina.
De acordo com o arquiteto Gustavo Pinto um dos sócios da Atrio Arquitetos, que já aplicou a borda prainha em diversos projetos residenciais e comerciais, incluindo as academias do ex-nadador Gustavo Borges, com o sistema a água passa sobre a borda, escorre e cai em um vão lateral. Dali, vai para tratamento e volta para a piscina, diminuindo a perda da água e o seu consumo.  “Com essa borda não é necessário utilizar a coadeira para a limpeza da sujeira na superfície, uma vez que a lamina de água é renovada constantemente pelo sistema de filtragem da canaleta”.
Ainda segundo Gustavo, a maior vantagem da borda é a não propagação da marola que mantém o nível do líquido o mais constante possível e o nado sem obstáculos. “A lamina de água fica praticamente no mesmo nível do piso externo e do jardim, como numa praia, tornando o ambiente mais fluido, sem a sensação de buraco. A impressão é de uma continuação do solo. No Brasil, a Gail é a única empresa que produz peças especiais de acabamento em cerâmica para a construção deste tipo de borda”, observa o arquiteto.
A borda quebra-ondas também é utilizada com freqüência em competições esportivas, pois é a única que atende os padrões internacionais da FINA (Federação Internacional de Natação).  No XV Jogos Pan-americanos, que aconteceu no Rio de Janeiro no último mês de julho, todas as piscinas construídas e reformadas para a competição foram equipadas com essas bordas, produto da coleção piscina da Gail.
Além da borda “prainha”, os revestimentos em cerâmica para piscinas da Gail atendem a execução de detalhes construtivos como degraus, cantoneiras internas e externas. Suas peças, produzidas pelo processo de extrusão a vácuo, vêm com um sistema de garras cônicas que fixam totalmente na superfície.